Meus desejos são de mulher, mas meu coração será sempre de menina. Nos atalhos encontrarei saídas, embora seja nos desvios que estejam meus descaminhos. As retas paralelas vão se cruzar no infinito ou a qualquer momento.
Não sei porque, mas sempre me perco. Não sei seguir as pegadas que deixei. Entre palavras, suspiros, entre pausas e interrogações. Desandar, retroceder, voltar. Pintei as paredes de preto e agora deixo meu cabelo crescer. Talvez um pouco de adrenalina, agora que minhas pretensões são postas a prova...
Estou pensando na vida mariabethaniamente, meus Nelsons ainda são Rodrigues e as minhas Cecílias, prefiro que continuem Meireles.
Quero mesmo é um Machado de Assis para quebrar a cara de alguns que estão a minha frente.
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